quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Pangasius


Onívoro. Alimenta-se basicamente de peixes, crustáceos e restos vegetais. Em cativeiro aceitam todo tipo de alimento, desde alimentos secos (grânulos) a alimentos vivos.
 Bastante apreciado na aquicultura asiática, é uma espécie migratória movendo-se principalmente pelo montante do Mekong, migrando rios acima entre Outubro a Fevereiro, com pico em Novembro e Dezembro. Esta migração é provocada por vazante em épocas de cheias. Comum na parte inferior do Mekong, onde juvenis são criados em gaiolas flutuantes.
Classificado anteriormente como Pangasius sutchi, esta espécie é o mais comum dos Pangasius encontrado em lojas de aquário e em sua maioria é encontrado espécimes juvenis que apresentam coloração azul prateado. Há ainda variedades obtidas através de cruzamentos em cativeiro como o albino e uma variedade grosseiramente desfigurada chamado de “shortbody” com forma de balão. Raramente atingem seu tamanho máximo em cativeiro e podem viver por 20 anos ou mais quando bem cuidado.
O aquário para abrigar esta espécie deverá ser grande o suficiente e livre de decorações excessivas, uma vez que é um excelente nadador. Iluminação deverá ser fraca. É necessário manter a água com alto nível de oxigênio e um certo fluxo, simulando os grandes rios e deve-se investir bastante principalmente na filtragem biológica. Os vidros do aquário deverão ter no mínimo 10mm, pois podem se romper facilmente se um espécime adulto bater fortemente contra, além de pesadas tampas para evitar que pulem fora do aquário.
Sua reprodução em cativeiro ocorre comente através de grandes tanques de piscicultura ou hormônios. O dimorfismo sexual não é evidente.

Corydora




Esta espécie de peixe é extremamente sociável, pacata e habita o fundo do aquário. Possui a boca voltada para baixo o que facilita a sua principal característica que é de limpeza do fundo. Em aquários, chega a evitar até o entupimento de filtros biológicos.

A corydora procura no solo resíduos comestíveis além de fazer a raspagem das algas que se depositam sobre as plantas e impedem sua respiração.Mas a corydora não vive só de restos. Ela deve ser alimentada com comidas frescas, como minhocas picadas e alimentos em forma de tabletes.

É um peixe de comprimento que gosta de nadar em grupo de três a cinco peixes. Não é agressivo, podendo conviver com espécies mansas como ela. No mínimo deve haver três exemplares de corydoras em seu aquário.

Durante o dia costuma ficar meio sonolento, mas ao se apagarem as luzes, a corydora realiza um belo trabalho de limpeza do fundo. Pode viver até oito anos e medir seis centímetros.

A reprodução da corydora acontece, em geral em grupo, quando isolados em pares. De preferência o número de machos deve ser superior ao de fêmeas. Elas aceitam o acasalamento com diversos machos, sem nenhum preconceito.

Embora a reprodução em cativeiro seja muito difícil, vale a pena tentar. Para separar um macho e uma fêmea, repare nas bordas das nadadeiras ventrais: as do macho são arredondadas, e as da fêmea são pontiagudas. Mais fácil é comparar pelo tamanho da fêmea, pois ela é maior e possui um ventre bem mais volumoso.

Coloque-os num aquário separado, a princípio, o casal vai nadar junto, procurando uma folha larga ou uma pedra que limparão para desova. Depois, o macho começará a nadar por cima da companheira, roçando carinhosamente os barbilhos em seu dorso.

Algum tempo depois, ele deita-se no fundo do aquário com o ventre voltado para cima e a fêmea acomoda-se sobre ele. Nesse tempo a fêmea retira o esperma do macho com a boca enquanto forma com as nadadeiras pélvicas uma bolsa onde ficam os óvulos. Dirige-se então para o local escolhido, deposita o esperma e, sobre ele, de 100 a 300 óvulos. Para que eles não sejam devorados pelos pais, convém retirar o casal terminada a desova.

Em três dias, os ovos eclodirão, caindo os alevinos no fundo do aquário. Alimente-os com túbifex, larvas de mosquitos esmagadas, gema de ovo, pasta de flocos. O crescimento dessa espécie é lento. Demoram 2 anos para atingirem a maturidade. Gostam de um aquário bem plantado, lembrando seu habitat natural.

Origem

A Corydora é um peixe originário da Amazônia que costuma viver em grupos e pode ser criado em aquários comunitários sem nenhum problema.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Kinguios


 

Os vulgares peixes de aquário, designados por japonês, peixinho dourado, dourado ou peixe-vermelho, ou mesmo Kinguio no Brasil, cujo nome científico é Carassius auratus, pertence à família dos Ciprinídeos (Cyprinidae), a que pertencem as carpas. Foi uma das primeiras espécies de peixes a ser domesticada e é ainda um dos peixes de aquário mais comuns no mundo inteiro. É uma variedade domesticada de uma carpa cinzenta-escura nativa da Ásia oriental. Foi domesticada, pela primeira vez, na China, e foi introduzida na Europa no final do século XVII. Tem muita variedade de tamanho, forma, configuração de nadadeira e cor (várias combinações de branco, amarelo, alaranjado, vermelho, marrom, e preto). Pode crescer até aos 59 cm e um máximo de 3 kg, ainda que tais valores sejam muito raros: a maior parte dos espécimes não atinge metade destas medidas. É ovíparo.
Existe a ideia de que o peixe-vermelho tem uma memória muito curta podendo só se lembrar do que aconteceu 3 segundos atrás. Esta ideia é falsa. Existem argumentos que defendem que o peixe-vermelho pode chegar a reconhecer o seu dono (aquele que lhe dá comida).

Embora seja uma espécie muito popular sua manutenção é menosprezada, embora necessite de um aquário de volume de 120 litros, no mínimo, adicionando-se cerca de 30 litros para cada novo kinguio introduzido, as pessoas ainda insistem em mantê-lo em recipientes de tamanho inadequado. O que é um erro grave, pois este peixe pode atingir até 20 anos de vida se bem tratado.
Um aquário deve ser especial para manter esta espécie, tendo pH moderadamente alcalino, em torno de 7,2 a 7,6.
O aquário ideal para um kinguio deve possuir filtragem mais eficiente que o normal, cerca de 10 vezes o volume do aquário por hora, nunca utilizando o filtro biológico de fundo, que além de ultrapassado não supre as altas exigências de filtragem desta espécie, que produz muita sujeira. Preferem-se os modelos de filtragem externos, independentemente do tipo, seja "hang-on", "canister", "sump", etc, desde que se observe a eficiência em litros/hora.
A companhia ideal para este peixe é: nenhuma. Por serem muito lentos, e terem barbatanas delicadas, podem sofrer com o assédio de outros peixes. Além do mais são dos poucos peixes de água fria disponíveis para aquarismo, o que não quer dizer que podemos economizar com aquecedor. O ideal é sempre utilizar um aquecedor com termostato, pois em um aquário podem ocorrer mudanças muito bruscas de temperatura, que são prejudiciais a qualquer peixe, mas evitadas pelo sistema de termostato.
Enfeites de aquário grandes não são aconselháveis para aquários com kinguios, pois eles geralmente se machucam com eles, e devem ter bastante espaço para poderem nadar. É essencial ter areia (de preferência grossa) como substrato, pois ele mexem no fundo e podem engasgar-se com cascalho.
Reprodução
No nosso clima, o período reprodutivo inicia-se nos meses de Março ou Abril, com a chegada da primavera. Nesta época a diferenciação entre machos e fêmeas é mais fácil. As fêmeas costumam apresentar o ventre mais volumoso e o macho mostra pequenos pontos brancos, semelhantes a grãos de areia, principalmente em redor do opérculo (estrutura que protege as brânquias), e também nas barbatanas peitorais e na cabeça. Estas saliências são chamadas de "órgãos de pérola" e são utilizadas pelo macho para estimular a fêmea durante a corte (pois como diz o ditado : se não estimula, não cúpula) .
Para a reprodução dos Kinguios em aquários, é importante um volume de água de pelo menos 80 litros, onde serão colocados dois machos e uma fêmea. Para garantir um maior percentual de ovos fecundados, a altura da coluna de água deve ser de 25 a 30 cm, com temperatura entre 22 e 24 º C e pH entre 6,8 e 7,5. A colocação de plantas flutuantes como Aguapé e Alface d'água é fundamental, uma vez que é nas suas raízes que ficarão os ovos aderidos.
A desova geralmente ocorre no início da manhã. Neste momento os peixes tornam-se bastante agitados e o macho tenta a todo custo levar a fêmea para a superfície, próximo às plantas flutuantes. A fêmea começa então a liberar os óvulos, que ficam aderidos às raízes e folhas das plantas flutuantes, onde os machos se encarregam de fecundá-los. Este ritual pode durar algumas horas e uma fêmea de Kinguio pode liberar de 500 a 1000 óvulos por desova.
Uma vez encerrada a desova, os reprodutores devem ser removidos do aquário para evitar que comam os ovos ou os filhotes. Pode-se também manter os peixes e remover a vegetação com os ovos para outro aquário, com características de água idênticas ao aquário onde estavam.
Os ovos fecundados são transparentes e apresentam dois pontinhos pretos, justamente os olhos dos peixinhos. O tempo entre a desova e a eclosão dos ovos depende principalmente da temperatura e da qualidade da água, podendo variar de 3 a 10 dias.
Ao nascerem os alevinos ainda possuem reserva de alimento (saco vitelino) que será consumida nas primeiras 48 horas. Passado este período, os alevinos deverão ser alimentados com infusórios e também com o alimento microfloculado.  Após cerca de 20 dias, podem também comer Artêmias e Pulgas d'água. Passados mais 30 dias, já podem ser alimentados com outros alimentos em floco . Completados 2 meses de vida, a alimentação deve ser alternada entre os alimentos floculados e os granulados flutuantes.

Raças

Telescópio Panda

Ranchu

 











Ryukin

Red Cap












Bolha


Telescópio Preto

Íctio

É a doença mais comum entre os peixes de água doce. Causado por protozoário, perfura rapidamente a epiderme e se estabelece entre a epiderme e a derme, deixando um ponto branco, de fácil diagnóstico. Infectam um aquário em pouco tempo. Outros sintomas são nadadeiras fechadas e costumam esfregar-se nas pedras e troncos.
Como o agente causador não se propaga pelo ar, a contaminação de um aquário sadio se dá pela introdução de um hospedeiro, que na maioria dos casos, pode ser um peixe aparentemente com saúde, pedras e/ou cascalho e, é claro, a água, proveniente de outro aquário, tanque, ou loja de peixes. Cistos de Íctio já foram encontrados, também, em plantas aquáticas, alimentos vivos, e outros animais aquáticos. Atenção especial também às redes e puçás de captura, e demais objetos usados em aquariofilia que entrem em contato com a água e permaneçam molhados.

A temperatura, sendo um dos fatores de grande importância na vida dos peixes, contribui decisivamente para o aparecimento e desenvolvimento do Íctio. Isto explica porque uma epidemia ocorre sempre que peixes tropicais (infestados) são mantidos em temperaturas muito baixas ou, em alguns casos, peixes de água fria (também infestados) em temperatura mais alta. Pelas mesmas razões, a maioria das infestações por Íctio em peixes tropicais parece ocorrer, com mais frequência, nas estações mais frias ou quando os mesmos são manipulados indevidamente, sem considerar a temperatura.


Sintomas

Pequenos pontos brancos (1mm de diâmetro) em todo o corpo do peixe: boca, nadadeira anal, dorsal, opérculos, nadadeira peitoral e etc. Esses pontos brancos não são o parasita, são os cistos, ou melhor as feridas causada por eles. Depois que o parasita se desenvolveu bastante o peixe fica com uma espécie de "cordão" branco, onde solta milhares de novos parasitas para contaminar outros peixes.


Tratamento

Apesar de ser uma doença temida por sua velocidade de contaminação, não é difícil de tratar, veja o que você pode fazer:

• Elevar a temperatura do aquário para 30 graus;
• Aplicar um parasiticida de ação rápida:
 
  O ícitio também é vulnerável a azul de metileno, portanto você pode optar por comprar remédios prontos em lojas de aquarismo.


• Desligar as luzes do aquário durante o tratamento.E se seu aquário não tiver luz você tem que por o seu aquário em um local escuro.

Peixes com Íctio

 

 




Hidropsia

A Hidropsia não é uma doença, mas um conjunto de sintomas e sinais que surgem no decorrer de certas doenças. Ocorre quando há retenção de líquidos na cavidade abdominal, músculos e pele dos peixes, com consequências para todos os seus órgãos. Quando isto ocorre, o nivel de proteínas do sangue diminui muito, o sangue se dilui, fica aquoso. Ocorre insuficência dos rins e do coração do peixe. Ele não consegue eliminar água de seu organismo. Incha. As escamas, que estão presas a ele só por uma parte, se levantam, eriçam. Sobrevêm lesões nas guelras, intestinos, etc. "A degeneração do coração e dos rins é causada por toxinas que podem ser de origem fermentativa, tumoral ou parasitária". Muita gente considera a hidropsia como uma doença, por isto vemos vários autores, cada um apontando uma causa. Mas ela não tem só uma causa, porque não é uma doença. É uma síndrome.
A causa mais comum apontada é uma bactéria, a Pseudomonas puntacta. É uma causa importante da hidropsia infecciosa. Mas também na tuberculose, na lepidortose, em algumas viroses e até em aquários com excesso de nitratos pode ocorrer a hidropsia. Há casos em que não é possível encontrar um agente causador. Há outras situações que em certos aspectos podem simular a hidropsia: problemas ovarianos em fêmeas e tumores malignos e benignos em certas localizações, a oclusão intestinal, gases, constipação intestinal, etc. Em quase todas as situações a alimentação errada, como dar sempre o mesmo alimento, principalmente não vitaminados, podem causar o aumento do volume do peixe ou mesmo levar a uma situação mais grave, pois com alimentação errada o peixe tem sua imunidade diminuída. Mesmo no caso da infecção por P. puntacta, esta só ocorre se o organismo estiver debilitado pelas condições de vida dele. Em todos os casos de aumento global do volume do peixe, parecendo inchado, ele deve ser imediatamente removido para um aquário hospital.
Prevenção - Quarentena
A prevenção para todas as doenças é a mesma. E para todas elas a prevenção é o mais importante. Devemos sempre pensar na saúde como um equilibrio entre o hospedeiro (peixe), agente agressor (físico, químico, biológico) e o meio (água). O aquário é um sistema fechado, tem poder de autodepuração limitado. À medida que esta capacidade vai se esgotando, as condições da água vão piorando. Numa progressão, digamos, exponencial em relação ao tempo. Até que de repente o sistema entra em colapso. A água é um solvente universal em nosso planeta. Assim, qualquer agente patogênico (que cause doença) se difunde nela com rapidez, e os peixes vivem nesse ambiente em contato direto com esses agentes. Os peixes têm um sistema imunológico que os defende de muitas agressões, mas não de todas, e principalmente não durante todo o tempo. Eles produzem excreções como fezes, urina, amônia, e nadam num meio em que isto tudo está dissolvido. À medida em que o nivel desses poluentes vai crescendo, os problemas vão aumentando. Por isto é tão importante evitar a superpopulação, fazer trocas parciais de água, a boa filtragem, a sifonação do fundo, o controle dos parâmetros fisico-químicos, etc. Pelo mesmo motivo há gente que considera inadequada a formula de 1 cm de peixe para l litro de água, pois 1 cm de um paulistinha não tem o mesmo significado de 1 cm de um acará ou de um kinguio. Melhor seria se o cálculo fosse feito pela relação peso do peixe/litro de água, tipo 1 g de peixe para 3 ou mais litros de água. Os três fatores mais importantes na prevenção de doenças são:

  
  • Desinfecção e quarentena para peixes e plantas novas
  • Composição da água do aquário
  • Alimentação
A Quarentena é essencial pois, por melhor que pareça um peixe recém-adquirido, não se pode saber se ele é portador de algum agente patogênico incubado. Há muitas doenças que só se manifestam com o tempo e o período de 3 ou 4 semanas, em geral, é o suficiente para o aparecimento delas. Levar um agente patogênico para um sistema fechado é igual a doença futura, talvez uma epidemia. Por que não prevenir isto? É muito mais barato e menos estressante para um bom aquarista e principalmente para seus peixes,prevenir uma epidemia do que combatê-la.
Prevenção - Condições da Água
A temperatura da água deve ser a mais constante possível, e apropriada para as espécies coabitantes, embora qualquer peixe resista às variações naturais, lentas e graduais da temperatura, até um certo limite. A iluminação adequada em aquários plantados é também necessária à "saúde" da água. Várias espécies de peixes necessitam de quantidades diferentes de claridade, pelo que devemos dar condições de eles escolherem, com cavernas, troncos, etc. Aqueles de hábitos mais noturnos não estão bem adaptados a viverem todo o dia sob intensa luminosidade. Dureza e pH devem ser compatíveis com os peixes, daí a necessidade de se estudar as características e necessidades de cada um para saber quais poderão ficar juntos. Por exemplo, neon e molinésia não fazem um bom par no aquário pois se um estiver nas condições de água que lhe são propícias, o outro estará em más condições. Um dos dois ficará doente algum dia. Acará Bandeira gosta de água morna, não deve ficar com Tanictis, por exemplo, de água fria. "Peixes de água mole não se sentem bem na água que estiver boa para peixes de água dura", etc. Peixe em condições inadequadas para as quais sua espécie está adaptada, é peixe que certamente ficará doente, ou no mínimo morrerá mais cedo.
Prevenção - Alimentação
A dieta deve ser balanceada, vitaminada e variada. Aí entra um fator muito importante: as vitaminas sofrem intensamente a influência do calor e também da luz e umidade. Por isto, não podemos nos preocupar unicamente com a data de validade de um alimento ou de um medicamento. (Os medicamentos, principalmente;portanto cuidado ao comprar um remédio na farmácia e o balconista lhe disser "pode levar, ainda não venceu". Procure pelo que estiver há menos tempo na prateleira. É mais seguro). O mais importante é a data de fabricação. O prazo de validade teria importância se o medicamento, vitaminas, etc, fosse conservado em temperatura, em geral, de no máximo 30°C. Ocorre que num país como o nosso, onde na maior parte das cidades a temperatura no verão ultrapassa os 40°C à sombra, qualquer vitamina que tenha sido fabricada há pelo menos um verão, está alterada. A não ser que tenha sido armazenada em ambiente com controle de temperatura. Além disso, a ração deve ser variada. Não adianta dar sempre a mesma ração. Por melhor que seja, ela não será completa. O peixe, como nós e as plantas, precisa de "elementos traços", que dificilmente estarão incluídos numa só. Compre sempre ração em recipientes menores, de acordo com a quantidade de peixes. Não tire todo o lacre, só abra um pedaço. Mantenha fechado em lugar seco, arejado e sem incidência de sol. Dê sempre o mínimo de comida necessária de cada vez, aumentando a frequência até a quantidade total para o dia. Não dê quantidade que os peixes não consigam consumir de imediato. Exceto, é claro, alimentos de fundo e nesse caso, nunca dê se ainda houver resíduos do anterior. Sempre que possível, ofereça alimentos vivos, tomando cuidado com cada tipo de alimento pois muitos deles podem trazer bactérias ou outros patógenos. Ironicamente, o maior problema que a boa prevenção produz, é sobre o aquarista. Ele fica com pouca experiência no tratamento de doenças.
Tratamento
O início imediato do tratamento é essencial. Quanto mais cedo se iniciar, melhores as chances de o peixe reagir. À medida que o tempo passa, as condições do peixe pioram, suas defesas diminuem, seus órgãos caminham para o colapso, ficando o tratamento cada vez mais difícil. Durante o tratamento, o peixe deve ser colocado no aquário hospital, tanto para o tratamento em si como para proteção dos outros. A água deve ter os parâmetros adequados para a espécie, evitando-se porém águas muito ácidas para melhor ação dos antibióticos, no caso de usá-los. Eles em geral não funcionam bem em meio ácido. Deve ser oferecida alimentação variada, vitaminada e de preferência com alto teor de vitaminas A e D. A água deve ter boa aeração. Não pode ter filtração, ou pelo menos nenhuma filtração química. A hidropsia, principalmente as infecciosas, tem difícil cura, mas está provado não ser impossível. Como em qualquer doença, quanto antes se iniciar o tratamento, mais possível se faz a cura. Como você vai saber se seu peixe vai se curar? Só tentando. Se você ler que a cura é impossível, não acredite. Tente. Há inúmeros relatos de sucesso. Nenhum sucesso em quem não tentou.
Contra a inchação do peixe, em si, para ajudá-lo a eliminar água, pode-se tentar o uso do sal grosso - sem iodo. Evitar seu uso em peixes tipo cascudos, limpa-vidros, etc. O uso de 1 colher, das de sopa, cheia de sal para 10 litros de agua é recomendado por alguns autores. Vamos nos referir ao tratamento da hidropsia por bactérias. O uso de antibióticos é importante porque, matando os germes, basicamente causadores da doença ou simples oportunistas (que se aproveitam das condições debilitadas do peixe), o doente terá melhores condições de se recuperar. Vários antibióticos são usados. Há aquaristas que relatam bons resultados com o uso de Aureomicina (clorotetraciclina) na dose de 250 mg para cada 20 L de água durante 3 dias, renovando-se a solução após este prazo, até o restabelecimento do peixe. A Terramicina (oxitetraciclina) também é usada na dose de 50 mg por litro de água em banhos de 24 a 72 horas, renovando-se a solução se estiver dando resultado. A Cloromicetina (cloranfenicol) também é usada na mesma dosagem e tempo que a Terramicina. Há autores que referem bons resultados mesmo com o uso de 5 a 10 mg por litro de água.
Hoje usamos antibióticos mais potentes para o combate à Pseudomonas em humanos. Na verdade não são mais potentes, mas sim diferentes, pois a bactéria adquire resistência facilmente. Nas que atacam no aquário,porém, não é de se esperar que esta resistência tenha ocorrido com frequência pois aí o uso de antibióticos não é abusivo como nos humanos. Um desses é o Ciprofloxacino. Não sei da experiência em peixes, mas correlacionando ao uso da Aureomicina, seria possível usar 500 mg para 40 L de água, também até a cura, com troca da solução em 2 ou 3 dias. Não conheço muitos estudos sobre a toxicidade dos antibióticos sobre os peixes - só sobre bactérias e sobre humanos - mas autores que fazem referências a bons resultados com o uso da Aureomicina, dizem que após a cura, os peixes procriaram.
  •  Peixes com Hidropsia





sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Curiosidades Sobre os Peixes

O peixe sente dor quando é fisgado pelo anzol?

A região da boca do peixe é feita de ossos e de ligamentos, mas tem poucas terminações nervosas. "Como praticamente não existe musculatura, a dor causada pelo anzol é mínima", afirma Paulo de Tarso, biólogo do aquário Acqua Mundo, no Guarujá (SP). "O peixe sente apenas uma pressão mecânica, como se fosse um beliscão." No entanto, caso o anzol se prenda a qualquer outra parte do seu corpo, o pobrezinho experimentará uma sensação semelhante a dos seres humanos.


Os peixes bebem água?

Sim. Eles retiram oxigênio da água para respirar. Uma enguia, por exemplo, toma o equivalente a uma colher de sopa de água por dia. Os peixes também retiram uma certa quantidade de água dos alimentos. Por viverem em meio líquido, eles não precisam beber água para hidratar a pele, como fazem os animais terrestres.


Os peixes dormem?

Não exatamente. Eles apenas alteram estados de vigília e de repouso. O período de repouso consistem num aparente estado de imobilidade, em que os peixes mantêm o equilíbrio por meio de movimentos bem lentos. Como não têm pálpebras, os olhos ficam sempre abertos. Algumas espécies se deitam no fundo do mar ou do rio, enquanto os menores se escondem em buracos para não serem comidos enquanto descansam.


Os peixes fazem xixi?

Sim. Os peixes precisam eliminar o excesso de água acumulada em seus corpos. Seus rins produzem muita urina para evitar que os tecidos fiquem saturados. Comparados aos peixes de água doce, os de água salgada, que já perdem água por osmose, produzem muito menos urina.


Por que os peixes estão sempre com a boca aberta?

Eles não conseguem respirar sem que um corrente de água, sempre renovada, passe em suas guelras. Essa circulação ocorre pela boca, em direção aos operáculos, que se baixam e se erguem regularmente. Assim a água é filtrada quando passa pelas guelras, obtendo assim o oxigênio necessário para respiração.


Por que os peixes nadam em cardumes?

Um dos motivos é a proteção: em cardume, eles conseguem identificar a presença do predador com mais facilidade. Além disso, a grande quantidade de peixes ajuda a confundir o predador na hora do ataque. Outra explicação é que algumas espécies fazem grupos para procriar. Nadar em cardumes também favorece a trajetória aerodinâmica na água.


Um peixe de água salgada vive na água doce? E um peixe de água doce, vive em água salgada?

Não. Os líquidos que circulam no corpo do peixe de água salgada têm aproximadamente a mesma quantidade de sais da água do mar. Se o peixe for colocado em água doce, a concentração de líquidos de seu corpo será maior que a do ambiente. O peixe absorverá água e não terá como eliminá-la, porque seu rim é pouco desenvolvido. Ele inchará e poderá explodir.
Se um peixe de água doce for colocado no mar, a concentração de líquidos de seu corpo será bem menor que a da água e ele perderá líquido até ficar desidratado.


É verdade que a maioria dos tubarões não é agressiva?

Sim, pois das 450 espécies existentes, só 27 se envolveram em pelo menos um ataque a pessoas. As espécies que mais atacam são o tubarão-branco, o tubarão-tigre e o cabeça-chata, mas não se trata de "maldade" dos bichões. No Brasil, especialmente em Pernambuco, essas investidas estão relacionadas à degradação do ambiente desses animais. Em todo caso, se você for dar um mergulho e der de cara com um tubarão, nada de pânico. É bem provável que ele tenha visto você bem antes. Tente manter a calma, avalie se dá para fugir e vá se afastando aos poucos, não tire o animal de seu campo de visão e evite dar as costas para ele. Há relatos de vítimas também que conseguiram se salvar batendo com força na região do focinho e dos olhos do tubarão, que é o centro sensorial do animal.

Como montar um terrário para Iguanas?



Montando o Terrário.
Para garantir as melhores condições ao Iguana Verde é fundamental oferecer um ambiente que combine temperatura, umidade, luz, alimentação e espaço físico.

Terrário

O Iguana nasce medindo de 15cm a 25cm e pode chegar até 2m. Para os jovens o terrário deve ter, no mínimo, 1m x 0,60m x 0,60m (comprimento x altura x largura). Já os adultos de porte médio (com 1m a 1,20m) precisam de um um terrário com 1,8m x 1,5m x 0,60m, espaço suficiente para abrigar um casal. Para os Iguanas que atingirem, excepcionalmente, entre 1,80 e 2m, deverá ter o dobro do tamanho: 3m x 3m x 1m. O terrário pode ser feito em casa, de madeira a parede do fundo, a tampa e as duas laterais (abrir cortes para a circulação do ar, um em cima e outro embaixo, em cada parede lateral). A parede da frente é de vidro, para visualização. As lâmpadas ficam presas na tampa e uma tela tipo colméia de acrílico ajuda a não filtrar os raios de luz e evita que o Iguana se queime encostando nelas. Outra opção é usar um aquário, tampado com tela com vãos de 1cm ou do tipo colmeia de acrílico, para ventilação, com a calha de lâmpadas por cima.

Decoração

No interior do terrário uma estrutura vegetal (galhos e troncos), e um pouco de terra e pedrinhas no chão, que podem ser substituídas por litter (cacto ou casca de árvore moída, à venda nas pet shops) e carpetes atóxicos, mais absorventes.

Iluminação

Se o terrário tem menos de 50cm de largura, usar uma só lâmpada, a de tipo UV-B específica para répteis, que ajuda a sintetizar o cálcio e a vitamina D3 nas reações metabólicas, indispensáveis para a sobrevivência. Com mais de 50cm, o ideal é ter também a de tipo UV-A, que ajuda a manter a pele em boas condições. Para 1m de largura, colocar três lâmpadas: duas UV-B e uma UV-A.

Temperatura

O ideal é que o terrário tenha ao redor de 29·C durante o dia e 22·C à noite, para reproduzir o ambiente típico do Iguana. O controle da temperatura é feito com um termômetro no terrário. É influenciado pelo aquecimento das lâmpadas, a rocha aquecida, o aquecedor com termostato e a temperatura externa.

Aquecimento

O Iguana precisa de uma fonte de calor, obtida através de aquecedores de cerâmica, rochas ou placas aquecidas, ligadas ininterruptamente.

Umidade

Controla-se com um hidrômetro, em geral acoplado ao termômetro. Deve ficar entre 70 e 80%. Para aumentá-la oferece-se água em uma vasilha que serve para o Iguana resfriar-se quando a temperatura corporal ficar muito alta e para manter a umidade relativa do ar. Outra forma de umedecer o ambiente é borrifando água no terrário duas vezes ao dia ou conforme necessário.

Quando pôr o Iguana no terrário

Quando a temperatura ambiente está menor que 22·C. Abaixo dessa temperatura, o Iguana pode ter pneumonia e morrer. Com temperatura acima de 28·C, pode ficar fora do terrário por alguns dias.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Tucano Toco

 
O tucano toco apresenta 56 cm de comprimento e pesa cerca de 540 gramas, sendo o maior de todos os tucanos. Não apresenta dimorfismo sexual: a plumagem é uniformemente negra da coroa ao dorso e no ventre. Dispõe de uma pele nua amarela ao redor do olho e suas pálpebras são azuladas. O papo é branco e frequentemente tingido de amarelo. O uropígio é branco e a plumagem embaixo da cauda, que forma o crisso, é avermelhada.
A característica mais notável da espécie é o grande bico amarelo-alaranjado, que pode medir 22 cm. O bico é constituído de tecido ósseo esponjoso, formando uma estrutura não maciça e areada como um favo de mel. Isso torna o bico mais leve e, portanto, não dificulta o voo. A ponta da maxila possui uma grande mancha negra.
Estudos realizados comprovaram que seu bico também serve com um dispersor natural de calor, devido ao número de vasos sanguíneos nele presentes em contato com o ambiente.
Filhotes apresentam bico curto e amarelo, sem a mancha negra. A pele ao redor dos olhos é esbranquiçada e a garganta é amarela.

Filhotes

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Papagaio Verdadeiro


 
 O papagaio-verdadeiro é principalmente um papagaio verde com cerca de 38 cm (quinze polegadas) de comprimento e pesa cerca de quatrocentos gramas. Tem penas azuis na testa, acima do bico e amarelo na cara e coroa. Distribuição do azul e amarelo varia muito. A cor da íris dos adultos é amarelo-laranja no macho ou vermelho-laranja na fêmea. Se destaca um fino anel externo vermelho. Os imaturos têm íris marrom uniforme. O bico é negro no macho adulto. É uma das espécies mais inteligentes de ave do planeta. Sua expectativa de vida é de oitenta anos. Os papagaios-verdadeiros também costumam repetir o que ouvem de seus donos.
Existem duas raças geográficas: Amazona aestiva, com asa vermelha, no Brasil oriental,e A. aestiva xanthopteryx, com penas pequenas superiores e a cabeça amarelas.
Além disso, há importantes variações individuais em ambas as raças, como o padrão facial e da quantidade de cor amarela e vermelha no ombro. As espécies com essencialmente nenhum amarelo na cabeça e o ombro totalmente verde são conhecidos de norte-oeste da Argentina.

  Amazona aestiva                                                                                

        

 

 

 

Amazona aestiva xanthopteryx

 

 

 

 

 

Filhotes


Lobo

 
Lobo ou lobo cinzento (Canis lupus) é o maior membro selvagem da família canidae. É um sobrevivente da Era do Gelo originário durante o Pleistoceno Superior, cerca de 300 mil anos atrás. O sequenciamento de DNA e estudos genéticos reafirmam que o lobo cinzento é ancestral do cão doméstico (Canis lupus familiaris), contudo alguns aspectos desta afirmação têm sido questionados recentemente. Uma série de outras subespécies do lobo cinzento foram identificadas, embora o número real de subespécies ainda esteja em discussão. Os lobos cinzentos são tipicamente predadores ápice nos ecossistemas que ocupam. Embora não sejam tão adaptáveis à presença humana como geralmente ocorre com as demais espécies de canídeos, os lobos se desenvolveram em diversos ambientes, como florestas temperadas, desertos, montanhas, tundras, taigas, campos e até mesmo em algumas áreas urbanas. O lobo cinzento, o lobo vermelho (Canis rufus) e o lobo etíope (Canis simensis) são as únicas três espécies classificadas como lobos. Os demais lobos pertencem a subespécies.

domingo, 4 de novembro de 2012

Tubarão Touro




Ainda antes de nascerem, estes tubarões são sujeitos à seleção natural, na forma de canibalismo intrauterino. Assim, embora sejam fecundados quase 50 óvulos ao mesmo tempo, apenas dois completam o seu desenvolvimento e acabam por nascer. Até lá, o embrião mais rápido e forte de cada um dos dois úteros da fêmea alimenta-se dos restantes ovos e embriões. Ao fim de 9 meses, as fêmeas dão à luz a dois juvenis já com 1 m (!). Uma vez que é mais denso do que a água, o tubarão touro tem de engolir ar à superfície, para evitar afundar-se. Apesar do seu aspecto ameaçador, regra geral é inofensivo, mas deve ser tratado com respeito.

Glutão (Wolverine)



O glutão ou carcaju (Gulo gulo) é um mamífero da família dos Mustelídeos, ordem Carnívora. Vive no Hemisfério Norte, nas zonas frias da Sibéria, Escandinávia, Alasca e Canadá
O glutão é um animal omnívoro, com uma componente importante de carne na sua dieta. Exteriormente assemelha-se a um pequeno urso com cauda. Tem focinho e pescoço curtos e orelhas pequenas e arredondadas. A pelagem é castanha fulva e negra, muito densa, impermeável e resistente ao frio. O glutão pesa até 30 kg e mede em média 70 a 110 cm de comprimento, excluindo a cauda que chega aos 20 cm.
O glutão é um animal tímido em relação ao homem, mas extremamente corajoso e agressivo nas relações com outros animais selvagens. Os glutões atacam animais presos em armadilhas e são conhecidos casos em que roubaram presas a matilhas de lobos e até a ursos polares.
A época de reprodução decorre durante o verão, mas a implantação dos embriões no útero é atrasada até ao início do Inverno. A gestação só é bem sucedida se a fêmea tiver acesso a uma fonte abundante de alimento. As crias nascem na Primavera em ninhadas de 3 ou 4 e desenvolvem-se muito rapidamente. Ao fim de um ano, os juvenis adquirem o tamanho adulto e a maturidade sexual. Os glutões podem viver até aos 13 anos.
O glutão é o animal oficial do estado do Michigan. O personagem da Marvel, Wolverine, deve o seu cognome ao glutão, do inglês "wolverine".

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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Gerbil













O gerbil ou rato-do-deserto é um pequeno mamífero da ordem Rodentia (Roedores), sub-família Gerbillinae. A subfamília dos gerbilos inclui aproximadamente 110 espécies de roedores africanos, indianos e asiáticos. A maioria desses são animais noturnos, e quase todos são onívoros.
Uma das espécies, Meriones unguiculatus, também conhecido como esquilo da Mongólia, se tornou um popular animal de estimação. Os gerbilos têm a pelagem variando de marrom claro à marrom avermelhado, e seu ventre é sempre mais claro que o resto do corpo, podendo ser branco ou creme. Os gerbilos têm como alimentação sementes, raízes e frutos. Os gerbils não emitem sons constantemente, apenas quando há sinal de perigo ou durante o contato sexual. Nessas ocasiões eles batem uma das patas traseiras no chão. O pêlo dos gerbilos é oleoso, devido a uma glândula em sua barriga que libera no pêlo uma substância gordurosa.
 

Topolino

 

O Topolino (camundongo da espécie Mus musculus) é um pequenino roedor. Seu tamanho varia de 8 a 13 cm, incluindo a cauda. É tão pequeno que o seu filhote tem o tamanho de um grão de feijão grande.
É um animal ágil e possui um excelente senso de equilíbrio. A cauda, quase suspensa, ajuda o topolino a equilibrar-se quando corre. É um excelente escalador.
O Topolino se adapta muito bem aos campos e jardins, como ao interior das casas. Constrói seu ninho em pequenas aberturas que faz em paredes e portais.
Este animal tem visão razoável e olfato e audição excelentes. Seu peso, varia de 10 a 21g. Possui hábitos noturnos, mas em cativeiro esse hábito pode ser facilmente modificado. Possui orelhas grandes, olhos pequenos e nariz pontudo. Geralmente, é encontrado em duas cores: o mais comum é o branco e preto. É onívoro, porém prefere cereais em grãos. Alimenta-se de 15 a 20 vezes por dia.
A maturidade sexual ocorre, em média, aos dois meses de idade e sua gestação é de aproximadamente 20 dias. Em cada ninhada nascem de três a oito filhotes que vivem aproximadamente um ano.