quarta-feira, 11 de julho de 2012

Orquídea Cattleya

Cattleya (em português: Catléia) é um gênero de orquídeas de flores grandes e vistosas, muito popular, com inúmeros híbridos intergenéricos, amplamente disponíveis no comércio, que exercem enorme apelo e adaptam-se bem à coleções mistas de orquídeas.
Desde que foi descoberto, Cattleya tem sido talvez o gênero mais festejado e cultivado dentre todas as orquidáceas, provavelmente este é o gênero que surge à nossa lembrança quando ouvimos o nome orquídea, servindo bem para exemplificar toda a família. Desde sua descoberta, as Cattleya tem sido usadas intensivamente para obtenção de híbridos de grande efeito ornamental. Nenhum outro gênero pode rivalizar em quantidade de híbridos vistosos obtidos.
Sem dúvida as enormes e duráveis flores deste gênero contribuem enormemente para o desenvolvimento da orquidofilia. Uma das características das espécies deste gênero é serem muito variáveis, tão diversas que em alguns momentos temos dificuldades em saber se pertencem a esta ou aquela espécie. Algumas das espécies possuem diversas dezenas de variedades e centenas de clones. O interesse que despertam é tão grande que cada nuance de cor, mancha, pinta, ou forma é minuciosamente observado e descrito por taxonomistas e aficcionados, que dedicam-se com afinco a esta atividade, valorizando muito as raras variações de cores e padrões que cada uma dessas espécies tão variáveis é capar de produzir. Dedicam-se ainda apaixonadamente a cruzar espécies de flores grandes e redondas em busca da perfeição. É natural que o sejam já que se trata de flores tão magníficas. O gênero é tão valorizado que existem até livros tratando exclusivamente de cada espécie e suas variações.
No passado algumas das variedades foram vendidas por verdadeiras fortunas. Hoje, graças ao trabalho de orquidófilos amadores e profissionais, através do cruzamento de clones de forma e cor excepcionais, muito dos antigos clones perderam seu valor e plantas de ainda maior qualidade surgiram, e são razoavelmente acessíveis a qualquer colecionador.
A melhoria das espécies está atingindo um nível tal que já se pode compará-la à longa genealogia dos híbridos com sua relação de pais, avós e bisavós famosos. Algumas dessas flores são tão perfeitas que já vão até perdendo sua semelhança as plantas encontradas na natureza, de cores comuns, pequenas, e mesmo caídas ou levemente tortas. Cultivar uma verdadeira Cattleya de forma apenas razoável como as antigamente encontradas no mato está se tornando uma raridade.










Golfinho do crepúsculo

  

O golfinho-do-crepúsculo (Lagenorhynchus obscurus), ou golfinho-cinzento, é um cetáceo da família dos delfinídeos, encontrado nas águas temperadas frias continentais da América do Sul, África do Sul , Austrália, Nova Zelândia e ilhas Kerguelen.
 É um golfinho como qualquer outro, tem apenas algumas diferenças físicas: Focinho menor. Tom preto com manchas brancas, uma que no fim se divide em duas, a mancha da cauda.
 Alimentam-se de: peixe, moluscos, e às vezes de crustáceos. Conseguem comer a maior parte das sardinhas de um cardume, nadando à sua volta de modo a conseguirem concentrá-las e comê-las.
  Não é um animal solitário, e na época de acasalamento os machos exibem-se com saltos acrobáticos, para depois a fêmea escolher o que foi mais "original" para acasalar.

Verbenas

Verbenas



As verbenas tiveram origem na América do Sul e são conhecidas popularmente pelo nome “camaradinha”. Fazem parte da família Verbenaceae e as duas espécies mais conhecidas são: a Verbena hybrida e a Verbena officinalis.
Estas plantas têm ciclo de vida perene e alcançam até trinta centímetros de altura. Os caules são flexíveis em formato quadrangular com coloração verde arroxeada e as folhas são alternadas entre ovais pontiagudas e serrilhadas com pelos.
As Flores são bem pequenas em formato de tubos ficam reunidas nas pontas dos vários ramos. É possível encontrar flores nas cores: lilás, vermelho-escuro, branco, rosa e roxo.
Elas devem ser cultivadas em solo fértil, rico em matéria orgânica e bem drenado. São tolerantes ao frio, mas preferem ficar a pleno sol. Mesmo sendo perenes, as verbenas precisam ser tratadas como bienais (clico que dura dois anos), pois perdem a força vegetativa com o passar do tempo. Devem receber regas regulares, pois não apreciam solos secos.
Uma boa dica é quando as verbenas são plantadas em canteiros, além de o solo ter que ser adubado com frequência, elas precisam de um espaçamento de dez a vinte centímetros de distância.
Florescem praticamente o ano todo e podem ser Plantadas em Vasos, jardineiras, canteiros ou em maciços (neste último ficam parecendo um denso tapete colorido – se alastram rapidamente cobrindo todo o solo).
Verbenas têm propriedades afrodisíacas, calmantes, digestivas e diuréticas.
Curiosamente esta planta é usada para aromatizar cafés e chás ou como perfume e, também, para ser usada como condimento de alimentos (tempero). Considerada sagrada por muitas culturas a verbena atua na proteção, paz, purificação e ansiedade.
A propagação das verbenas é feita através de sementes ou ramos do caule (mudas). Esta plantinha de ramagem tão delicada que fornece um ar campestre ao Jardim pode ser encontrada em floriculturas, floriculturas online e lojas de jardinagem em mudas, canteirinhos ou vasos prontos, arranjos como buquês e, principalmente, em sementes para o plantio próprio.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Ararinha Azul

 

A ararinha azul é a ave mais ameaçada do mundo,pois só uma dessas araras vive em liberdade ,na região de Curuçá,divisa da Bahia com Piauí até um tempo atrás.Por não ter companheiros de sua espécie,o macho solitário acasalava com uma maracanã,que é de outra espécie,e todo ano abandona a fêmea,quando comprova que dos ovos não nascerão filhotes.
Especialistas de todo o mundo vão a Bahia ver a rara ave nos buritizais e,como em cativeiro existem 20 ararinhas dessa espécie,uma fêmea nascida em gaiola foi levada para o sertão,treinada para voar bastante e para procurar a própria comida e solta para acasalar,mas após alguns meses ela sumiu,talvez vitima de um gavião.Agora o Ibama conseguiu que ararinhas nascidas nas Filipinas fossem emprestadas ao zoo de São Paulo,onde se tornarão adultas e entregues a criadores  que têm uma ou duas dessas aves,numa tentativa de salvar a espécie o que é muito difícil.
A única salvação para as espécies como esta,quase extintas,é o estudo para conhecer hábitos ,biologia e criação em cativeiro.No passado,acreditava-se quem sem a caça a espécie sobreviveria ,mas hoje sabe-se que o problema é a destruição do meio ambiente,palmeiras no caso,e,por isso,sem a ajuda do homem, a ave não tem salvação.O exemplo é o grou americano: em 1942 restavam 11,mas hoje há mais de 800,graças a muito trabalho,dedicação e investimento.
  • Nome científico:Cyanopsitta spixii
  • Nome popular:Ararinha azul
  • Hábitat:região de caatinga do Nordeste
  • Distribuição:Só sobrevive na divisa da Bahia com Piauí
  • Quanto mede:57 centímetros
  • O que come:Coquinho de buriti,frutas diversas
  • Filhotes:Dois ovos que incuba por 30 dias
                   Filhote


quarta-feira, 4 de julho de 2012

Foi extinta a última tartaruga das galápagos!!!


Lonesome George (George, o Solitário, em tradução livre) tinha estimados cem anos - sua subespécie, a Chelonoidis nigra abingdoni, pode chegar a viver 200. Uma autópsia será realizada para determinar a causa da morte.
Sem ter tido crias e na falta de um outro indivíduo conhecido de sua subespécie, Lonesome George ficou conhecido como a criatura mais rara do mundo.
Ao longo de décadas, ambientalistas tentaram, sem sucesso, fazer com que a tartaruga de Galápagos se reproduzisse com fêmeas das ilhas.
Autoridades do Parque Nacional da Ilha Pinta disseram que Lonesome George foi encontrado morto em sua cerca por Fausto Llerena, o homem que cuidava dele havia 40 anos.

Símbolo de Galápagos

Lonesome George foi identificado na Ilha de Pinta pela primeira vez em 1972, por um cientista húngaro. Na época, acreditava-se que sua subespécie já havia sido extinta.
A tartaruga, então, tornou-se parte de um programa de procriação no Parque Nacional de Galápagos. Depois de 15 anos em que ele viveu ao lado de uma tartaruga fêmea vinda de um vulcão próximo, Lonesome George acasalou, mas os ovos não eram férteis.
Ele também compartilhou seu espaço com tartarugas fêmeas da Ilha de Espanhola, mas, novamente, foi incapaz de procriar.
Lonesome George, em foto de arquivo (Reuters)
Com a morte de Lonesome George, sua subespécie deve ficar extinta
Lonesome George se tornou um símbolo das Ilhas Galápagos, que atraem 180 mil visitantes por ano.

Extinção

Autoridades do parque de Galápagos afirmam que, com a morte de Lonesome George, a subespécie de tartarugas Pinta se torna extinta.
O corpo da tartaruga provavelmente será embalsamado, para ser lembrado por gerações futuras.
As tartarugas eram abundantes nas Ilhas Galápagos até o final do século 19, quando começaram a ser caçadas por pescadores e marinheiros, atraídos pela carne do animal. Aí começou seu processo de extinção.
As diferenças na aparência das tartarugas das diferentes ilhas de Galápagos foram um dos elementos usados por Charles Darwin para formular sua Teoria da Evolução.
Cerca de 20 mil tartarugas gigantes de outras subespécies ainda vivem nas ilhas.